A Força Aérea Brasileira anunciou nesta terça-feira que no segundo semestre deste ano, 2015, será ativado em Anápolis/GO, o 3º Grupo de Defesa Antiaérea, unidade criada para a defesa antiaérea da Base Aérea de Anápolis.
A importância da criação de um GDAAE em Anápolis é facilmente compreendida pelo fato da Base ser a casa do 1º GDA (1º Grupo de Defesa Aérea), esquadrão de caça especializado em interceptações e defesa da capital do país, Brasília, distante cerca de 130km.
O 1º GDA é a primeira unidade da FAB prevista para receber o Gripen NG. A aeronave será adotada na unidade em substituição dos atuais caças F-5EM que realizam a missão de defesa do espaço aéreo desde a desativação dos caças Mirage 2000, no final de 2013.
O 3º GDAAE terá a missão de defender a base e essa novíssima frota que deve começar a chegar em 2019, e para isso contará com armamentos antiaéreos de curtíssimo alcance e de curto alcance.
Para curtíssimo alcance a unidade utilizará o sistema IGLA-S, com alcance de até 6km. Um simulador para treinamento do sistema IGLA-S já se encontra em Anápolis, e se chama KONUS. Conta com um lançador com o mesmo peso do lançador real, e uma tela ampla que simula diversas situações de engajamento.
O sistema responsável pela defesa de curto alcance, até 20km, deverá ser o russo Pantsir-S1. Um sistema antiaéreo móvel baseado em mísseis 57E6, com sistema de guiagem a partir da plataforma lançadora via rádio, e 2 canhões 30mm. A compra do sistema, 3 baterias com 6 veículos cada (uma bateria para cada força), está para ter seu contrato assinado ainda este ano.
Portal Defesa
Só uma correção o Gripen NG non ecxiste, quem ganhou o F-X2 foi o Gripen E.
Quando é que a SAAB, FAB/COPAC e a mídia vai enterrar este cadáver insepulto do Gripen NG ?
Este conceito de marketing teve sua finalidade na fase que se dizia que o projeto era uma aeronave distinta e NOVA e hoje já se sabe que na realidade é um upgrade da aeronave anterior Gripen C para Gripen E.
O Primeiro protótipo do Gripen E voará ano que vem e será a variante da Suécia.
Quando existirem Gripen E variante BR e Gripen F Bluefly (que só existirá no Brasil) eles substituirão outros Gripen C e quem sabe D (se os suecos liberarem), tampões que (estes sim) substituirão em breve (será ?) os F-5M no 1º GDA em Anápolis…
Grande Gilberto! Confesso que essa salada de nomes do Gripen me confunde. rs Vou deixar o NG nesta matéria, mas vou analisar o assunto mais a fundo para ver qual é a nomenclatura mais coerente, e na próxima quem sabe sai como Gripen E.
Um forte abraço!