O século XX alvoreceu com os mares sob o incontestável domínio da então arma suprema: o encouraçado. Sua pesada blindagem, associada a uma poderosa bateria de canhões de grande calibre, proporcionava um tremendo poder de fogo a distâncias relativamente longas. Desse modo, quem não dispunha de belonaves assim em sua Marinha estava em séria desvantagem. Mesmo o advento do submarino não alterou de forma significativa este quadro, já que submarinos podiam, ao menos em tese, destruir qualquer meio flutuante, porém sofriam da limitação de não serem aptos à Projeção de Poder sobre a terra, o que o encouraçado podia fazer. Sua artilharia era tão devastadora contra alvos em terra quanto no mar. E a I Guerra Mundial confirmou isso, a indiscutível superioridade do encouraçado sobre qualquer outro meio naval de combate. Por exemplo, a Batalha da Jutlândia, ocorrida em 1916, mostrou ainda que este tipo de navio era quase impossível de ser afundado. Assim, no pós-guerra, e a despeito da insistência de verdadeiros visionários como o General William “Billy” Mitchell (US Army) de que navio algum estava a salvo da ação de uma arma então recente, o avião de combate, insistiu-se no encouraçado, cuja derrota final para o porta-aviões (Navio-Aeródromo) só se verificou na II Guerra Mundial. A arma definitiva para o domínio marítimo passou a ser a aeronave, fosse na forma defensiva, partindo de bases em terra para atacar navios, fosse na ofensiva, lançada das próprias bases flutuantes, os Navios-Aeródromo. E assim é até os nossos dias.
Mas outro tipo de embarcação havia assegurado aos poucos seu espaço no campo de batalha naval. Pequena, leve, barata e veloz, a lancha torpedeira era um alvo muito difícil e seus torpedos, letais mesmo para navios de tonelagem várias dezenas de vezes maior. E é com uma delas que nossa história realmente começa.
A classe Komar
Tudo começou com o lançamento, logo após a II Guerra Mundial, do chamado Projeto 183 na então URSS. Era uma lancha pequena e veloz, cujo armamento principal era composto por um par de torpedos de 533 mm e corrida reta. Era uma belonave simples e barata, com casco de madeira mas já equipada com uma das novidades da época, o radar. Mais de seiscentas foram construídas e postas em serviço ativo.
Em meados dos anos 50 foi disponibilizada uma nova arma, o míssil P-15 Termit. O Projeto 183 parecia perfeito para seu emprego, substituindo o torpedo por uma arma guiada e com alcance muito maior. E já havia radar instalado, ou seja, o sensor necessário para detectar alvos e fazer telemetria, que é informar se eles estavam ao alcance, além do azimute. Assim, foi desenvolvido o Projeto 183R, o primeiro barco leve lança-mísseis antinavio a ser posto efetivamente em serviço operacional na história, que recebeu o nome Komar (mosquito, em russo), uma analogia para algo muito pequeno porém bastante incômodo. Suas principais características:
Deslocamento: pouco mais de 66 toneladas, nas primeiras versões.
Comprimento: cerca de 25 metros.
Boca: cerca de 1,2 metros.
Calado: pouco mais de 1,2 metros.
Propulsão: 4 motores M-50F a diesel, produzindo cerca de 4800 hp cada.
Velocidade Máxima: cerca de 44 nós.
Autonomia: cerca de 600 milhas náuticas a 32 nós, 800 nm a 25 nós.
Tripulação: normalmente 17 marinheiros, dos quais 3 eram oficiais.
Armamento: 2 mísseis antinavio em lançadores tipo rampa e uma torre na proa com dois canhões 2M3 calibre 25mm sobrepostos.
NOTA: o amigo Leitor já deve ter percebido que colocamos dados como os acima da maneira real, pois é bastante raro se obter exatamente as mesmas características para dois modelos, mesmo que aparentemente idênticos. É comum navios da mesma classe apresentarem características ligeiramente diversas entre si. Como exemplo, basta verificar as fichas das nossas Fragatas da classe Niterói e logo se encontrará pequenas diferenças que vão além do tipo de armamento. Se observarmos os contratorpedeiros que nossa Marinha já empregou, veremos discrepâncias bem interessantes entre componentes da mesma classe, em dimensões, deslocamento, desempenho, etc. Optamos então por exibir valores médios.
As Komar eram barcos bastante espartanos, mesmo para sua época. Além do radar MR-331 (Banda I, com alcance prático nas Komar de cerca de 25 nm, ou seja, cerca de 46 km), contavam apenas com IFF, rádio e bússola. Não havia nenhuma comodidade para a tripulação, como ar condicionado. Embora muitas vezes recebessem víveres e demais suprimentos para operar em patrulhas de até cinco dias, seu perfil ideal de missão era atuar em grupos pelo período de apenas um dia, no máximo. Uma exceção foi o Projeto 183A, que empregava calefação e sistema de degelo, já que seu destino era a Frota do Norte. O número exato de lanchas da Classe Komar construídas é indeterminado, calculando-se que fique entre 100 e 175 unidades, parte para a própria URSS, parte para exportação a aliados e demais clientes, estes notadamente no Oriente Médio. E foi precisamente lá que o mundo viu, estarrecido, o curso da guerra nos mares sofrer uma grande alteração.
O Ponto de Inflexão
21 de outubro de 1967. O destróier de fabricação inglesa INS Eilat (foto acima), veterano da II Guerra Mundial, da qual participou sob o nome de HMS Zealous a partir de 1944, estava em seu segundo dia de patrulha, vigiando as praias do Sinai. Seu comandante, Yitzhak Shoshan, cujo posto equivalia ao de Capitão de Fragata na Marinha do Brasil, era responsável por uma tripulação de alegadamente 199 marinheiros e cadetes, estes em viagem de instrução. Tudo transcorria bem até a belonave chegar a cerca de 13,5 milhas náuticas (nm, aproximadamente 25 km) de Port Said, no Egito, cidade-porto que fica no Mediterrâneo, à entrada do Canal de Suez.
No interior do porto, dispostas como uma espécie de bateria móvel de defesa costeira, duas lanchas da classe Komar se mantinham em vigilância. E detectaram o navio israelense. Como estavam no interior do porto, não foram detectadas. E os “mosquitos” tencionavam incomodar…
Dois mísseis foram disparados em curto intervalo de tempo. O alvo era apetitoso: o Eilat.
A calma a bordo do Eilat foi quebrada com o aviso de que “algo como um foguete” se dirigia para o destróier. O vigia parecia não saber do que se tratava realmente, o “foguete” era o primeiro dos quatro mísseis P-15 Termit que seriam disparados contra o seu navio. Bem treinados, os artilheiros tentaram abater o projétil mas seu armamento, já antigo, nada pôde fazer. Segundo o próprio Comandante Shoshan, “eu fiquei ali paralisado, apenas olhando para o míssil”, o que contrasta com informações que dão conta de ele ter ordenado medidas evasivas: na verdade, nada o preparara para aquilo.
Às 17:22 hs o primeiro projétil impactou, pouco acima da linha d’água. Dois minutos após, o segundo acerto, aumentando o número de baixas e causando severo incêndio a bordo. Quase partido em dois, o Eilat estava condenado.
Mas sua desgraça ainda não havia tido o desfecho final. Notaram os egípcios, através de seus radares, que o navio continuava a flutuar (e sem confirmação visual era impossível determinar que o Eilat já estava condenado); assim, passado algum tempo após a primeira salva, mais dois mísseis foram disparados. Ao impacto do primeiro (terceiro, na verdade), finalmente veio a ordem para abandonar o navio. O quarto e último míssil então errou o alvo, já praticamente um amontoado de destroços afundando, tendo explodido ao contato com o mar, para infelicidade dos marinheiros que estavam na água, tentando se salvar. O ruído das explosões e incêndios, os gritos dos feridos e as poucas ordens, os pedidos de socorro e os gemidos dos moribundos se misturavam em uma cacofonia demoníaca.
Foram 47 óbitos confirmados, além de mais de cem feridos, entre estes o próprio Comandante Shoshan.
Foi a primeira vez na História que uma belonave foi destruída graças ao emprego de um míssil antinavio disparado por outra belonave.
Este míssil, denominado P-15 Termit por seus criadores, consta nos códigos da OTAN como SS-N-2.
Ou, mais comumente, STYX.
O STYX
O progenitor, por assim dizer, dos modernos mísseis antinavio não era uma arma pequena nem leve:
Comprimento: 5,8 metros.
Diâmetro Máximo da Fuselagem: 760 milímetros.
Envergadura máxima: 2,4 metros.
Peso: 2,3 toneladas.
Ogiva: cerca de 500 kg, do tipo HEAT – para mais informações a respeito das características desta ogiva, ver AQUI.
Trata-se se um projétil que lembra mais uma pequena aeronave, com fuselagem cilíndrica, nariz arredondado, pequenas asas fixas em delta (versões posteriores adicionaram asas dobráveis) e três superfícies de controle na parte traseira, à guisa de leme e profundores. Sua propulsão principal, após a queima do booster de propelente sólido afixado à parte inferior traseira da fuselagem (ver foto acima), se dava com o uso de um foguete de combustível líquido de base ácida, o que causou muitos problemas, principalmente de estocagem, já que, com o tempo, o comburente começava a atacar a fuselagem metálica, com a corrosão produzida muitas vezes inutilizando o míssil. Não foi projetado como Sea-Skimmer, tendo de voar em altitudes entre 100 e 300 metros, já que utilizava altímetro barométrico ao invés de radar-altímetro. Versões posteriores receberam radar melhorado e asas dobráveis, como na foto abaixo:
Um detalhe curioso era a disposição do comburente do foguete principal: enquanto o oxidante ficava atrás da ogiva, o combustível ficava à frente desta, logo atrás do radar, com a intenção de acrescentar um maior potencial de causar incêndios no navio atingido. Alcançava uma velocidade máxima em torno de mach 0.9 e tinha um alcance prático de até 40 km.
A importância do míssil em apreço pode ser medida pela verdadeira revolução que causou na Guerra Naval: logo após a destruição do Eilat, estudos que não eram de modo algum prioritários no ocidente se o tornaram. O Gabriel israelense vinha sendo calmamente desenvolvido, os EUA desenvolviam também sem pressa um míssil chamado Harpoon, destinado a atacar submarinos (!). Ninguém realmente estava preocupado com a possível – mas improvável – capacidade de um pequeno barco de ataque ter o punch necessário para afundar belonaves do porte de um destróier ou fragata. Este panorama foi dramaticamente alterado a partir de outubro de 1967.
O Programa Gabriel foi acelerado, o Harpoon teve alterados os seus requisitos ASW originais para executar a missão antinavio (ASuW), o Exocet francês começou a ser desenvolvido. Em paralelo, trabalhou-se também em medidas e contramedidas para combater/evitar a nova e terrível arma, como o desenvolvimento e/ou aperfeiçoamento de armas antiaéreas e sistemas eletrônicos (jammers) e físicos (chaffs e flares), tendo em vista a nova ameaça. A presença deste armamento a bordo mesmo de pequenas belonaves (e depois aeronaves e até submarinos) também levou ao desenvolvimento dos CIWS (Close-In Weapons Systems ou Sistemas de Armas de alcance muito curto). Novas táticas também tiveram que ser desenvolvidas. A rigor, a ameaça das pequenas lanchas armadas com mísseis antinavio só foi realmente reduzida após a disseminação de helicópteros armados com mísseis pelas Marinhas, que podem interceptá-las muito antes de conseguirem efetuar algum disparo.
A Vingança de Israel e a Batalha de Latakia
O infortúnio do Eilat gerou enorme pressão por parte da opinião pública em Israel, que exigia vingança. Menos de três dias após o ocorrido, forças israelenses bombardearam ferozmente o porto e a cidade de Port Suez, destruindo ou danificando gravemente as refinarias que lá existiam (o que cessou de modo abrupto todo o processamento do gás e da maior parte do petróleo egípcio, além de forçar a evacuação da maior parte da cidade, que estava sendo atingida de maneira indistinta, tal a fúria e intensidade do ataque). A indignação, agravada pelo júbilo no mundo árabe após o ataque ao Eilat, era tamanha que Israel ignorou completamente toda e qualquer exortação da ONU no sentido de um cessar-fogo, só o tendo feito quando julgou apropriado. Como “garantia” contra novos ataques, a então URSS enviou uma flotilha para a região. Não que alguém imagine que os israelenses fossem temer alguns navios russos mas sua simples presença obrigou os EUA a refrear seus aliados judeus, temendo os desdobramentos geopolíticos de um possível – ainda que improvável – enfrentamento entre israelenses e soviéticos. Assim, instaurou-se nova e nervosa paz armada. Que durou menos de seis anos.
Já em 07 de outubro de 1973, durante a chamada Guerra do Yom Kippur, teve lugar a Batalha de Latakia, assim chamada em função do porto sírio homônimo, estratégico por ser o único porto de águas protegidas do país árabe. Embora pouco citada na mídia, talvez por sua pequena dimensão, foi importantíssima, já que:
1 – Pela primeira vez se enfrentaram belonaves de superfície armadas com mísseis antinavio. Os sírios usavam o Styx, os israelenses o seu novíssimo Gabriel 1, já em ação poucos anos após a tragédia do Eilat. Havia certo equilíbrio entre ambas as armas: enquanto o russo tinha maior alcance, o israelense era Sea-Skimmer, possuindo também eletrônicos melhores, além de ser bem menor e mais leve.
2 – Também pela primeira vez se fez uso (na verdade, apenas os israelenses) extensivo de contramedidas físicas e eletrônicas. Vários mísseis Styx perderam o alvo em função delas.
Em linhas gerais, a batalha se desenrolou à noite. Segundo os relatos, às 22:28 hs uma lancha torpedeira síria foi afundada pelos israelenses com disparos de canhão de 76 mm; pouco depois, detectaram e atacaram um caça-minas sírio com quatro mísseis Gabriel, afundando a belonave. Então, ali pelas 23:30 hs fizeram contato com três lanchas lança-mísseis, sendo duas Komar e uma Osa. Estas, aproveitando o maior alcance de seus mísseis, abriram fogo primeiro. Ao mesmo tempo que empregavam contramedidas eletrônicas para confundir os seekers dos Styx (e mesmo os radares das lanchas de fabricação russa), os israelenses lançavam pacotes e mais pacotes de chaffs, enquanto progrediam buscando chegar à capacidade de alcance de seus próprios mísseis. Os Styx foram mesmo todos neutralizados, inaugurando a era das contramedidas por sua validação em ações reais de combate. Abaixo, três vistas de uma classe Osa, sucessora da Komar.
Chegando ao alcance, os israelenses dispararam cinco mísseis Gabriel, destruindo uma Komar e uma Osa, além de danificar a outra Komar. Esta ainda tentou escapar mas, no nervosismo, sua tripulação a conduziu para águas rasas onde, já sem seus mísseis, foi afundada por disparos de canhão de 76 mm. Eram 00:26. Acabava a batalha que definiria de vez os novos rumos da Guerra Naval. Pelo resto da guerra a Marinha da Síria manteve suas belonaves em seus portos.
Uma curiosidade: repetindo (mal) a tática egípcia de 1967, outros dois mísseis Styx foram lançados do interior do porto. Devido à parca capacidade de discriminação de alvos inerente ao seu sistema de guiagem (não havia possibilidade de interferência humana, após disparado o míssil era inteiramente autônomo, o que chamamos fire-and-forget), acabaram atingindo dois navios mercantes lá ancorados, supostamente um italiano e um grego. No caso do Eilat, os egípcios tiveram o cuidado de avançar até não haver qualquer possibilidade de atingir um não-alvo.
A Importância do Styx
Ele não foi o primeiro míssil antinavio da história. Já na II Guerra Mundial armas assim chegaram a ser desenvolvidas e empregadas em combate, mas apenas por aeronaves. Não foi sequer o primeiro míssil do gênero a ser embarcado em navios (teve um antecessor, o enorme SS-N-1 Scrubber, sem qualquer guiagem terminal e equipado com uma ogiva nuclear) mas foi, sim, o primeiro a embarcar até mesmo em belonaves de pequeno porte e possuir guiagem por radar. Mesmo para os conceitos ocidentais vigentes à época, a arma já nasceu obsoleta, por ser excessivamente grande, pesada, ogiva pouco eficiente e tipo de combustível, apenas para elencar algumas de suas deficiências. Mesmo assim, seu uso em combate revelou toda a sua letalidade, pelo ineditismo e consequente despreparo das tripulações das belonaves-alvo.
Ademais, o incidente do Eilat não foi o único caso em que mísseis Styx foram bem sucedidos contra belonaves de maior porte: na Guerra Indo-Paquistanesa de 1971 (portanto, antes de Latakia, onde as limitações do Styx foram dramaticamente demonstradas) vários navios foram afundados com o uso desta arma, a bordo de lanchas da classe Osa. Em uma única batalha, três dessas lanchas afundaram um destróier (além de danificar outro além de qualquer possibilidade de reparo, causando sua baixa), um cargueiro e um caça-minas.
Nessa mesma ação, outro recorde: pela primeira vez um míssil antinavio foi empregado contra instalações terrestres por uma belonave. A lancha indiana Nipat disparou um par de Styx contra as instalações do porto de Karachi, atingindo enormes tanques de óleo e, com isso, causando explosões e violento incêndio.
Esta arma foi empregada por dezenas de marinhas ao longo de sua vida operacional, além de ter dado origem à família de mísseis chineses Silkworm. Sua versão para uso em veículos terrestres, como bateria de defesa costeira, também encontrou largo uso (e novo recorde, por ter sido o primeiro míssil antinavio assim empregado) e teve importante papel no redimensionamento também das características da Guerra Anfíbia, pois já não era nada seguro tentar um desembarque apenas sob cobertura de belonaves descarregando fogo de artilharia de tubo: estas podiam ser atingidas além do alcance de suas peças principais ou, alternativamemnte, as baterias com mísseis podiam recuar e atacar os navios de desembarque antes que estes tocassem as praias. Como consequência, tentar uma operação anfíbia contra alguém que disponha de armas assim requer necessariamente o emprego da Aviação de Combate.
Resta então justificado o título deste artigo.
Um adendo sobre Guerra Naval
Até a Segunda Guerra Mundial os encouraçados eram a principal arma das marinhas, que buscavam condições favoráveis para “cruzar o T” da linha de batalha inimiga e usar seus poderosos canhões.
Mas os porta-aviões transformaram os encontros navais em aeronavais, onde a aeronave embarcada tomava a primazia. Como consequência, as formaturas e dispositivos das esquadras foram alterados a fim de combater a nova ameaça.
O mesmo ocorreu com a evolução dos submarinos, notadamente os nucleares com sua capacidade de perseguir ininterruptamente qualquer força naval em qualquer parte do mundo. Então vieram os mísseis, como pudemos ver no artigo acima.
E, por último, as armas nucleares embarcadas, que originaram novos procedimentos, formaturas e dispositivos para defender a força naval.
Qual será a próxima “arma definitiva”, que originará novas contramedidas na guerra naval?
Portal Defesa
Parabéns pelo artigo, muito bom !
Mais um excelente artigo!
O Portal está de parabéns, e também o autor, obviamente!
Continuem assim!
Muito obrigado, amigo Thelmo "Dumont", meu "ala" em incursões pelos Fóruns hispânicos. O agradecimento é extensivo aos amigos do Fórum Defesa Brasileira (http://defesa.forums-free.com/), que nunca perdem uma oportunidade de nos prestigiar com sua atenção.
Grande abraço!
Impecável!!! Parabéns!